Vivemos as vésperas de uma das maiores festas cristãs em todo o mundo. Todos os setores de atividade intensificam seus negócios. As famílias cuidam dos últimos detalhes alusivos a celebração do Natal. A correria de última hora, em busca de presentes e daquele ingrediente que falta para o jantar do Natal, congestiona ruas e avenidas - tornando a circulação de pessoas uma atividade de algum risco; ou, no mínimo, uma atividade bem estressante.
Entretanto, fico com a nítida impressão que o "Dono da Festa" é muito pouco lembrado nesta ocasião. Ao observar atentamente o comportamento de muitos; a impressão que fica é que - para muitos - o Natal nada tem a ver com Jesus. É assim que vejo, pelo modo como as pessoas se comportam nestes dias. Não sei não... Esta atitude de descaso para com Deus, sempre me causa alguma intranquilidade. O tempo que tenho vivido na presença de Deus tem me mostrado que Ele é também um Justo Juiz.
Quanto a mim... Enquanto muitos cristãos equivocados ou desorientados vivem a espera de alguém, a quem chamam de "Papai Noel", figura mitológica sob a forma de um simpático velhinho de vermelho e com barbas brancas; com um capuz vermelho sobre a cabeça e conduzindo um trenó cheio de presentes. O qual, na imaginação de muitos - apesar da idade avançada - ainda consegue descer através de uma chaminé, trazendo um fardo de presentes aos que o esperam com ingenuidade...
Prefiro olhar para um outro personagem - não mitológico - chamado Jesus; de carne e osso como todos nós. Que veio até nós - não com um capuz vermelho na cabeça; mas, com uma coroa de espinhos perfurando sua fronte. Nem para descer em uma chaminé e nos presentear; mas, para subir em uma cruz - ferido de morte - para nos salvar. Não com um fardo de presentes sobre um trenó; mas, levando sobre os ombros o fardo dos nossos pecados, assumindo as nossas culpas. Este é o meu Herói!
Prefiro olhar para um outro personagem - não mitológico - chamado Jesus; de carne e osso como todos nós. Que veio até nós - não com um capuz vermelho na cabeça; mas, com uma coroa de espinhos perfurando sua fronte. Nem para descer em uma chaminé e nos presentear; mas, para subir em uma cruz - ferido de morte - para nos salvar. Não com um fardo de presentes sobre um trenó; mas, levando sobre os ombros o fardo dos nossos pecados, assumindo as nossas culpas. Este é o meu Herói!
Portanto, não preciso do "Papai Noel"! Pois, tenho o "Papai do Céu"!
Cordialmente;
Bispo Calegar
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